Na memória de um fio
chegas de um vazio, gravado no peito.

Nascem tempos perdidos,
morrem sonhos esquecidos.

Comentários

  1. Não foram esquecidos, os sonhos
    No imaginário não se perderam
    Refém do coração anseios pidonhos

    Estão lá no baú dos segredos
    Revejo-os sempre enobrecidos
    Adormidos sem chaves, degredos

    Uns não alçaram voos desbotaram

    Outros na glória, em canto rufaram


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  2. todos os cheiros não estão esquecidos
    todos os olhares furtivos são guardados

    toco-te no ombro cada vez que recordo as palavras em segredo.

    silêncio... sempre silêncio

    gosto de caminhar a teu lado na sombra de um silêncio.

    estou aqui. e sei que estás aí. na curva de um caminho desconhecido.

    um dia, quem sabe, aguardas por mim.

    um dia...

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