não sei se partes...
escuro translucido bebo-te de seguida e a noite parte... num prenuncio tenho a vida como arte... vazio de tudo a que voto a vontade cheio de pouco a que não tenho idade sinto o teu sabor na lâmina de um copo vazio gela-me a alma com a acidez da tua partida fica... preciso de te sentir ausente.