Vem não te dispas, quero sentir o dia que te vestiu...
in Quando chegas e ficas, de Rui E. Horta
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Como podes gostar de mim? Porque gosto. Sem razão. Mas eu sou ausente. De tudo. De mim. Tantas vezes de ti. E é nessa ausência que gosto de estar. Não é possível gostar de uma pessoa como eu. De alguém que está sem estar. É tão fácil. Na ausência sinto que tens gosto do presente. Não tem sentido isso que dizes. Tem. Na ausência sinto que és tu. Sim, sou eu. E como se gosta de uma pessoa ausente? Porque sou o teu presente quando voltas. in Pensamentos
agricultor de ideias semeio palavras em campos brancos. e aguardo, ansioso. pelos maus tempos pelos ventos de bonança. espero colheita de palavras. palavras que encham os campos de muitas cores palavras que façam lágrimas nascer do céu palavras que nos confortem na solidão. sou um agricultor de letras
- Prometes que vais dar-me sempre um abraço?, perguntei num final de um jogo de basket. - claro que sim..., respondeu de olhar vivo e riso solarengo. Ganhei o meu presente de dia do pai, murmurei. Escrevi na passagem do oitavo ano do meu filho, o meu abraço cada vez está mais pequeno cada ano. Sem pensar que o abraço do francisco está cada vez maior. Senti protecção. Encostei-me no peito do meu filho e fui novamente criança ... esquecemos tanta coisa e sonhamos outras tantas... obrigado filhos pela infancia que envolvem em mim...
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