Sentir o quê?
Que sou livre? Não sou.
Preso ao passado de um futuro que se afasta.
Ouvir o quê?
Que sou forte? Não sinto.
Fraquejo nos momentos que quero ser feliz.
Olhar o quê?
O que posso alcançar? Dificil de ver.
Tudo está longe. Levanto a cabeça e o horizonte afasta-se.
O fim não existe e sinto-me tão perto, que oiço o meu cair.
Vejo nada de mim

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