Sombra da noite vem de manso. Nos sonhos. Nos medos Bebo o que a solidão permite. Veneno para dormir. Esquecer que o dia aí vem. Subo bem alto. quero ver o sol morrer um dia. Choro nos primeiros raios. Sem força para mais um tempo, acobardo-me no desenrolar de um rio, que não pára o seu sentido.
"frageis... inconstantes... sonhadores... realistas"
ResponderEliminargosto destas amigo Horta!!!