Sombra da noite vem de manso. Nos sonhos. Nos medos Bebo o que a solidão permite. Veneno para dormir. Esquecer que o dia aí vem. Subo bem alto. quero ver o sol morrer um dia. Choro nos primeiros raios. Sem força para mais um tempo, acobardo-me no desenrolar de um rio, que não pára o seu sentido.
Parti por aí na procura de alegria. Fico em muita terra e aprendo a felicidade. plano por tanto mar, esqueço de apontar o nome de todos os lugares. Paro. Sentado na secretária, em frente da minha janela para o mundo. retrato-me no azul revolto de liberdade.
...num dia cinza de cor, cinza de dor, cinza de sentir, pensar...
ResponderEliminarsobram as palavras... remeto-me ao silêncio...
feliz por poder ler... apenas posso dizer:
...no words...just feelings!...