Desespero... não sou assim incontrolável sede de vazio indomável liberdade presa Angustio... na hora futura perdida olhar perdido sobre a mesa não quero isto Tristeza... não atinjo nada nada vejo alguém que chega Revolta... mundo indiferente terra passiva amordaço as palavras Morte... num charco sinto ausência Vida... traço no peito riso na alma
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A mostrar mensagens de junho, 2014
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Sentir o quê? Que sou livre? Não sou. Preso ao passado de um futuro que se afasta. Ouvir o quê? Que sou forte? Não sinto. Fraquejo nos momentos que quero ser feliz. Olhar o quê? O que posso alcançar? Dificil de ver. Tudo está longe. Levanto a cabeça e o horizonte afasta-se. O fim não existe e sinto-me tão perto, que oiço o meu cair. Vejo nada de mim