Errante


Nas mãos nada tenho


e os sonhos enchem as ruas que me percorrem...


Abandono de mim,


encontro do que era.


Ficar... Partir...


Jogo de opostos, na certeza da perda...

Alma perdida em corpo abandonado pelo caminho percorrido.

Salgado o ar que respiro nesta noite branca.

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