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A mostrar mensagens de setembro, 2016
No fim deste tempo Recebi um ok teu Como adeus Como despedida Como partida No fim deste tempo Ficou em falta um abraço Ficou um olhar baço Sem uma palavra Sem uma graça No fim deste tempo Nada resta Nada presta Num quarto vazio Num silêncio frio No fim deste tempo Fica tudo menos ilusão Fica nada na certeza da desilusão
Pesam-me os sonhos. Acordo preso por uma viagem. Um suspirar Uma fresta de desejo Rompendo o dia. Estala o soalho E as horas passam Num silêncio de paragem Ritmado Na insónia da manhã Quero uma noite de parto Para um romper de vida Quero um manhã de domingo Para um por-do-sol no peito Pesam-me os sonhos Que não tenho in Nocturnos